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Adolescente de 15 anos é ameaçado e estuprado por tio em Mirassol D’Oeste


Por Por Rafael Medeiros - AGORA MT

Adolescente de 15 anos é ameaçado e estuprado por tio em Mirassol D’Oeste

Foto: Reprodução

Um menino de 15 anos foi ameaçado de morte e estuprado pelo tio desempregado e homossexual. O crime ocorreu durante a noite de quarta-feira (26), dentro da casa onde moram, no bairro Jardim São Paulo, em Mirassol D’Oeste - MT. O suspeito alegou que apenas trocou carinhos com o adolescente, porém, fugiu com medo de ser preso. Ele é procurado.

De acordo com a ocorrência, n° 2020.8759.8, o menor narrou que o tio o rendeu com uma faca por volta das 21h e mandou ele deitar de bruços sem as roupas. Em seguida, o homem deitou sobre o menino e consumou a violência sexual. O adolescente chorou, chamando atenção da avó. 

Questionado pela idosa, que tem a guarda do adolescente, o suspeito negou o estupro e disse que apenas trocou carinhos com o garoto. A idosa, irada, chamou a polícia e o homem fugiu com medo de ser preso.  

A Polícia Militar foi acionada, fez buscas, mas não encontrou o tarado. Conforme consta no site do Poder Judiciário de MT, o suspeito possuí passagens criminais por uso de drogas e importunação. À polícia, a testemunha disse que o filho é homossexual e sempre demonstrou afeto pelo sobrinho. 

A ocorrência foi registrada por crime de estupro de vulnerável e encaminhada à Delegacia de Polícia Civil, que investiga o caso.

O Conselho Tutelar foi acionado e uma assistente social e psicologa acompanha o menor. Não há detalhes no B.O sobre, de fato, a orientação sexual do garoto. 

Tarado estuprado 

Homem que aliciou uma menina de 7 anos durante folia de carnaval em Cuiabá, teve a prisão mantida pela Justiça após audiência de custódia. Ele foi encaminhado ao Centro de Ressocialização de Cuiabá (CRC), onde foi surrado e estuprado por colegas de cela. O suspeito, que possuí passagens pela polícia desde 1999 por crimes sexuais, foi transferido à uma cela evangélica. A Secretária de Segurança Pública (Sesp) apura o caso.

Por conta da Lei de Abuso de Autoridade, em vigor desde o início do ano, as polícias Civil e Militar de Mato Grosso não divulgam mais fotos e nomes de suspeitos de crimes.