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ARAPUTANGA: Polícia prende receptadores de celulares furtados


Por Folha Max

ARAPUTANGA: Polícia prende receptadores de celulares furtados

Foto: PJC - MT

Sete pessoas foram detidas pela Polícia Judiciária Civil, durante a “Operação Smartphone” desencadeada na segunda-feira (29.06) e terça-feira (30.06), no município de Araputanga (345 km a Oeste), A ação policial decorreu de uma investigação para apurar o furto de mais de 60 aparelhos eletrônicos, e contou com apoio da Delegacia de Polícia de Cáceres (225 km a Oeste).

Dois dos suspeitos, o professor, J.R.M.R., 34, e o empresário dono de uma auto elétrica, J.A.L.S., 21, foram autuados em flagrante por receptação. O menor G.B., 17, irá responder pelo auto infracional análogo à receptação. Outros dois investigados, A.J.B.S., 25, M.T.S.T., 19, foram interrogados e assinaram um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO). Duas pessoas prestaram esclarecimentos na delegacia e foram liberadas.

As investigações iniciaram após um crime de furto ocorrido na Loja Gazin, no mês de junho deste ano, na cidade de Araputanga. Na ocasião foram furtados cerca de 56 telefones de celular Smartphone, vários tabletes, além de outros aparelhos eletrônicos.

Durante diligências para apurar o crime, os policiais civis conseguiram identificar cinco telefones que estavam sendo usados. Três estavam na cidade de Cáceres e dois em Araputanga.

Com base nas informações, na segunda-feira (29), os investigadores conseguiram apreender em Cáceres três aparelhos celulares furtados. Na ação, quatro suspeitos foram conduzidos à Delegacia de Polícia.

Entre os detidos estavam o professor, o proprietário de uma loja de auto elétrica, autuados em flagrante por receptação e postos em liberdade após o pagamento da fiança no valor de um salário mínimo. Já o adolescente foi autuado no ato infracional de receptação. O quarto suspeito, acusado da venda dos telefones foi interrogado e liberado.

Na terça-feira (30), outros três suspeitos foram localizados em Araputanga também utilizando os aparelhos furtados da loja. Eles foram conduzidos a delegacia e interrogados. Dois deles colaboram com as investigações e responderão o Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO). O terceiro foi liberado por falta de provas.

As investigações continuam para se chega aos autores do crime.

Participaram da operação os policiais civis Ademir Rodrigues, Valdiney Capistrano, Valdemir Lacerda, Augusto Mario, coordenados pelo delegado de polícia, Henrique Trevisan.