logo

Início das Chuvas: Alagamento assusta moradores de Araputanga


Por Folha de Araputanga

Início das Chuvas: Alagamento assusta moradores de Araputanga

Além da ventania e da chuva de pedras que caiu, a partir das 15h15min de ontem (28),  moradores conviveram, também com o terror que a enxurrada pode causar quando os córregos não conseguem absorver o volume de água da precipitação.

A quantidade de entulho colocado nas ruas desde janeiro/13 seguramente vai proporcionar espetáculos pavorosos quando a chuva cair com maior intensidade. Moradores da Rua Horácio Alcântara de Carvalho se viram em apuros durante a após a chuva vespertina.

O local é cortado pelo Córrego do Bacuri. O vice-prefeito municipal, Sr. Paulo Abrão mora nas imediações. Com as galerias entupidas, a rua virou um rio de água suja, lama e lixo. Há relatos que houve morador que perdeu alguns objetos de uso doméstico com a enxurrada que atingiu as casas.  A água ameaçou, também, uma oficina mecânica nas proximidades.

A chuva ocorreu em dois momentos distintos. Primeiramente chegou forte vento que arrancou toldos, quebrou galhos de árvores e, trouxe consigo o temido granizo que caiu  em diversos bairros da cidade. Na Av. Castelo Branco, próximo à Escola João Sato, houve queda de toldo e antena parabólica. Na mesma avenida, em frente ao estádio Márcio Mendes, houve um pequeno dano no telhado do edifício.

Também, nas proximidades do Clube Olímpico de Araputanga e da subestação da Cemat o vento fez o trabalho desfolhante nas árvores e, espalhou as folhas sobre o asfalto que ficou verde.   No bairro São Sebastião o temporal prejudicou também, as instalações da Coopnoroeste. Com a força do vento ficou visível o prejuízo em parte do telhado.

Embora a chuva tenha caído na forma de pedras de gelo, uma moradora do loteamento do Tulo Furlan informou à reportagem da Folha de Araputanga que não caíram pedras onde ela mora., mas, a força do vento arrancou a tampa de uma caixa d’ água da Igreja Assembleia de Deus, construída no bairro. Essa Igreja já teve uma parede derrubada com a força do vento quando estava em construção, há cerca de dois anos.

Na segunda fase, cerca de uma hora e meia depois do vento e do granizo, a chuva caíu mansa, porém, com intensidade maior.