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Moradora de 4 Marcos luta contra doença rara e família pede doações para tratamento


Por Claudia Lima

Moradora de 4 Marcos  luta contra doença rara e família pede doações para tratamento

Foto: Reprodução

A senhora Marlene Miller, moradora de São José dos Quatro Marcos foi diagnosticada com Esclerose lateral amiotrófica, doença degenerativa do sistema nervoso que  paralisa todo os músculos e nervos e não possui a cura.

Marcela Miller filha de dona Marlene está fazendo o possível  para arrecadar recursos para o tratamento de sua mãe, que se encontra em uma cadeira de rodas  e sem condições financeiras para arcar com os exames,  tratamento terapêuticos, necessitando  ainda  de uma cama ortopédica e equipamentos para melhor qualidade de vida.

A família criou um  vakinha virtual para angariar recursos financeiros; mas quem  puder ajudar pode  também entrar em contato com a família pelo wat zap (65) 9620 2611 ou  (65) 9937 9986 ou acesse o link da Vaka Virtual https://www.vakinha.com.br/vaquinha/tratamento-esclerose-lateral-amiotrofica-de-marlene

O que é a doença Esclerose lateral amiotrófica

Como o próprio nome indica, essa moléstia se caracteriza pelo endurecimento dos músculos (esclerose), inicialmente num dos lados do corpo (lateral) e atrofia muscular (amiotrófica). Mal descrita até bem pouco tempo, hoje se sabe que a causa é a degeneração dos neurônios motores no cérebro e na medula espinhal. Embora o diagnóstico precoce seja fundamental para retardar a evolução da doença, na maioria das vezes, ele custa a ser feito.

Qual a causa dessa doença?

Ninguém conhece a causa. Sabe-se, entretanto, que os atletas constituem uma população com maior risco. Parece que a superutilização da musculatura favorece o mecanismo de degeneração da via motora. Essa não é a única causa, porém, pois pessoas que nada têm de atletas também desenvolvem essa doença degenerativa.

Como evolui a esclerose lateral amiotrófica?

ELA é uma doença degenerativa irreversível que afeta progressivamente os neurônios envolvidos na motricidade. As primeiras alterações podem acometer o pé, depois a perna, a mão e, nos estágios mais adiantados, há comprometimento dos músculos responsáveis pela deglutição e pela respiração.