Por Raul Valentim - Fronteira Alerta
Foto: Fronteira Alerta
A "Boca de Fumo", era muito ativa, e funcionava a pleno vapor, tendo várias denuncias, que ajudaram a Polícia nesta prisão
A ação foi realizada após um longo período de investigações que resultou na apreensão de mais de 4 mil Reais, e algumas porções de drogas que estavam prontas para comércio.
Para o dono de uma " Boca de fumo", da rua 5, no bairro Jardim São Paulo, o final da tarde da ultima sexta-feira (12), estava com jeitão de sexta-feira treze.
Tudo parecia correr tranquilamente para N.G.S , de 32 anos, mais conhecido na cidade pela alcunha de "Iá Bracinho". Porém o "empresário " não contava que seu comércio seria fechado pelos "homens da Lei", que já estavam de " Butuca", em sua movimentação criminosa. Os policiais que de longe observavam a casa do suspeito, viram o momento em que um "cliente", com aparência de usuário foi até a " Boca de fumo", e recebeu das mãos de "Iá", uma porção de drogas (confirmado posteriormente).
Quando o homem se afastou da casa, os policiais realizaram a abordagem, identificado como M.C.B. (usuário), e confirmaram por ele, que suspeito Iá, lhe teria vendido a porção de drogas, (pasta base de cocaína). Diante do flagrante, os policiais tiveram a confirmação do crime de tráfico de drogas, e foram até a “Boca de fumo”, onde, com a autorização do mesmo, foi realizado a entrada e vistoria na casa. Foram localizadas 7 porções de pasta base e ainda a quantia de R$ 4.198,00 (quatro mil cento e noventa e oito Reais), que estavam em notas de pequenos valores.
Fato típico e muito comum, de valores referentes a movimentação pela venda de porções de drogas. O dinheiro estava escondido dentro de dois pares de tênis.
O suspeito foi conduzido para a Delegacia de Polícia Civil, de Mirassol D´oeste, onde outras providências foram tomadas.
E assim mais uma empresa a serviço do crime foi fechada em Mirassol D´oeste, para o bem de toda a população honesta e trabalhadora.
Esclarecimento: A alcunha " Iá Bracinho, não foi colocada de forma a denegrir ou mesmo menosprezar o suspeito, no tocante a alguma deficiência física, que talvez possa ter. Este apelido foi citado, como uma forma de identificação, pelo qual o mesmo é mais conhecido, e está relatado no Boletim de Ocorrência.