Por Claudia Lima
Foto: Divulgação
Decreto será publicado na edição de terça-feira (4) do Diário Oficial dos Municípios (AMM-MT)
A decisão se deve à sucessão de danos decorrentes da chuva na cidade e na zona rural do município.
O prefeito de São José dos Quatro Marcos, Ronaldo Floreano e a vice-prefeita Cida Rézio, se reuniram nesta segunda-feira (3), com secretários e vereadores para informar a decisão de decretar estado de emergência por causa das chuvas que atingem o município. “Sentimos na obrigação de convocar a Comissão Municipal da Defesa Civil, vereadores e secretários para fazer o enfrentamento da situação que se apresenta , pois é visível aos olhos de todos que estamos passando por um período de muitas chuvas, que desde janeiro até este mês de abril não tem cessado”. Afirmou o prefeito de São José dos Quatro Marcos.
De acordo com o prefeito Ronaldo Floreano o decreto foi assinado após a reunião com a equipe da Defesa Civil Municipal e será publicado na edição desta terça-feira (4) do Diário Oficial dos Municípios (AMM-MT).
A decisão, segundo Ronaldo Floreano, deve-se à sucessão de danos decorrentes da chuva na cidade e na zona rural desde o começo do ano.
O decreto de emergência é uma das condicionantes para que o município receba ajuda financeira e operacional do Governo Estadual e Federal. “Nosso munícipio não possui recursos e estrutura físicas para recuperar os danos que foram causados pelas chuvas, então o objetivo da decretação de estado de emergência é de buscar ajuda do Governo para atender cerca de 940 quilômetros de estradas que estão em situação calamitosa”. Explicou Ronaldo Floreano.
Ainda segundo o prefeito de São José dos Quatro Marcos, Ronaldo Floreano, neste ano de 2017 as chuvas ocorreram de forma muito intensa e constantes prejudicando principalmente o inicio do ano letivo em algumas comunidades. “Estamos no mês de abril, e de acordo com os anos anteriores as chuvas estariam cessando, mas segundo a meteorologia, elas irão continuar até o mês de maio, e isso é um fator preocupante; pois temos a escola Boa Esperança na comunidade da Barra Clara, que ainda não iniciou o ano letivo, deixando de atender alunos das comunidades Santa Luzia, Bandeirantes, Pinheiros, além do assentamento Irmã Doroti”. Finalizou
Ronaldo afirmou que os maquinários da prefeitura já estiveram por diversas vezes nas comunidades mais afetadas fazendo os trabalhos paliativos a fim de dar passagem aos produtores.
